segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Maranata! Ora vem Senhor Jesus


Maranata (maran atha) é uma expressão aramaica que significa “nosso Senhor veio ou virá”. Nos tempos antes de Cristo era usada quando um judeu encontrava um outro, então se saudavam dizendo maran, que significava Senhor Nosso ou o Messias Virá. Com a vinda de Jesus, quando os mesmos se encontravam continuava dizendo maran, porém encontrando-se com um judeu convertido a Jesus, este acrescentava a palavra atha.
 
Naquela época muitos dos povos eram governados por reis, que eram autoridades máximas em termos de justiça e ordem. Quando um rei viajava, cria-se que era para resolver um problema julgando e fazendo justiça. Para tanto, um arauto, uma espécie de mensageiro do rei, viajava adiante tocando a trombeta e advertindo o povo: O Rei está vindo, Maranata! O povo da terra a ser visitada preparava-se para sua chegada limpando e reparando os caminhos, demonstrando assim obediência e desejo de agradar ao rei, porque acreditava que ele traria justiça.
 
Quando hoje falamos em Maranata, expressamos o anseio de que o Nosso Senhor Jesus Cristo volte logo para nos buscar, para nos livrar desse corpo pecaminoso, para nos tirar do sofrimento, para operar a justiça eterna e para que estejamos eternamente junto Dele. Gritamos Maranata como arautos, anunciando a vinda do Rei que julgará a todos com seu cetro de justiça, aquele que vivificará a todos os que Nele creram e que executará a justiça àqueles que já estão condenados.
 
Em 1Co 11:23-26 temos o texto que fala da ceia e nos anuncia: “(...) porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha.” O próprio Senhor Jesus decreta profeticamente que voltaria, mesmo antes de ter subido ao céu, para buscar seu povo. Em Apocalipse 22:20, penúltimo versículo da Bíblia, temos: “(...) Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus!” Nossa esperança está na sua promessa da profecia, na esperança da glória como a promessa Daquele que é fiel e não mente. Sim! Ele vem nos buscar.
 
Mas porque então não clamamos a todo pulmão clamando pela vinda de Jesus, que nos livrará do mal, da dor, da morte? Porquê da mesma forma que Ele trará a redenção àqueles que creem, Ele trará a condenação eterna aos que não tem seus nomes escritos no livro da vida. Então a pergunta seria: temos medo de clamar pela vinda Dele por que corrermos o risco de não sermos salvos? Temos convicção da nossa salvação? Quando Ele vier nos colocará entre as ovelhas ou os bodes? Será que é esse nosso medo?
 
Em 1Co 16:22 temos que “Se alguém não ama o Senhor, seja anátema. Maranata!”. Anátema significa destinado a destruição. Paulo nos ensina que quem não ama a Deus que sofra o castigo do perecimento, mas logo em seguida ele clama pela volta de Jesus, anunciando a sua vinda. Quem ama ao Senhor não tem medo da sua volta, ao contrário, anseia por ela, pois sabe que somos peregrinos nessa terra amaldiçoada, nesse mundo decaído e maldoso. Quem clama Maranata acredita que o Senhor enxugará nossas lágrimas, que nos dará um corpo glorificado, não mais sujeito ao pecado, a dores e doenças. Quem clama acredita que o Senhor tem um mundo que será muito melhor o que pedimos e pensamos e que olho nenhum viu e nem ouvido escutou aquilo que Ele tem preparado para aqueles que estão preparados para Ele.
 
Que possamos ter a convicção do nosso amor por Deus, abominando o pecado, matando nossa carne, seguindo a Jesus, que é aquele que era, que é e que há de vir. Vamos preparar o caminho para que o Nosso Senhor Jesus Cristo venha.

Maranata! Vem nos buscar Senhor Jesus! Nos livra desse mundo mal e nos leva para o gozo eterno na nossa nova morada.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Dicas prática para oração


Oração, segundo o Dicionário da Bíblia de Almeida, é uma aproximação da pessoa a Deus por meio de palavras ou do pensamento, em particular ou em público. Não tenho a arrogância de tentar ensina-lo a orar, mas compartilhar algumas dicas que tem me ajudado nas minhas orações. Orar não é fácil, e necessário esforço e disciplina. Emil Brunner aponta a dificuldade que enfrentamos para orar: “orar é mais difícil do que trabalhar, exigindo tanto mais esforço. De cem homens que não temem o esforço do trabalho, apenas alguns poucos suportam o esforço da oração.” Richard Foster nos fala de 21 formas diferentes de oração, porém vamos citar a confissão (Sl 51), adoração (Sl 95:6-9; Ap 11:17), comunhão (Sl 103:1-8), gratidão (1Tm 2:1), petição pessoal (2Co 12:8) e intercessão (Rm 10:1). Para ser atendida, a oração requer purificação (Sl 66:18), fé (Hb 11:6), vida em união com Cristo (Jo 15:7), submissão à vontade de Deus (1Jo 5:14-15; Mc 14:32-36), direção do Espírito Santo (Jd 1:20), espírito de perdão (Mt 6:12) e relacionamento correto com as pessoas (1Pe 3:7).
1.  Como orar:
  • Se você tem dificuldade em passar tempo em oração, leia a palavra e faça uma oração sobre o que acabou de ler. Salmos são inspiradores. Eram as orações lidas e cantadas pelos israelitas.
  • Leia livros sobre oração e biografias de pessoas dedicadas a oração. Ex.: Bruce Wilkinson - A oração de Jabez, Paul Y. Cho - Oração, A chave do avivamento; Eugene H. Peterson – A oração que Deus ouve; Biografias de George Muller, Charles Finney, John Wesley, Spurgeon, entre outros.
  • Participe de grupos de oração e de estudos bíblicos.
  • Faça um plano de oração, com horário e duração determinado. Conforme você for amadurecendo em oração, você vai ser conduzido a aumentar esse tempo de intimidade com o Senhor.
  • Fique no silêncio, sem nada e nem ninguém para te incomodar. Compartilhe o silêncio com Deus. Ouça a sua voz (Dt 31:1-3; Sl 5:3)
  • Busque fazer orações curtas quando em grupo, não se delongue, a não ser por direcionamento expresso do Espírito Santo (Ec 5:2). Orações longas e palavras rebuscadas não são sinônimo de unção, mas podem ser de presunção.
  • Deus é o centro da oração. Não o confunda com o gênio da lâmpada. Respeite a vontade Dele.
  • Coloque diante de Deus todas as suas dificuldades, medos, ansiedades, aflições; abra os porões da sua alma, lance tudo na presença Dele (2Cr 7:14; Fp 4:6-7).
  • Adore a Deus, expresse sua gratidão a Ele, adore-O através do louvor, através da contemplação, despejando sua confiança Nele (Sl 37:4-11).
  • Orar é um exercício de sujeição a Deus, de submeter nossa vontade humildemente à Dele e aprender a desejar o que Ele deseja de nós (Jo 15:7).

2.  Princípios da oração:
  • Soberania de Deus;
  • Ele ouve as nossas orações (Sl 66:20; Is 65:24);
  • Ele muda e conforta nossos corações (Sl 26:2; Sl 31:24; Is 66:13);
  • Não temos direito de exigir nada a não ser as Suas promessas (Dt 7:9; Lc 1:37);
  • Se Ele atende nossas orações é pela Sua infinita graça e misericórdia (Sl 4:1b; Sl 69:13);
  • Não sabemos como pedir, mas Ele sabe como dar (Ef 3:20);
  • Orar em nome de Jesus (Jo 14:13);
  • Perseverar em oração (Lc 18:1; 1Ts 5:17; Cl 4:2).
Espero que essas simples dicas te ajudem a ter momentos maravilhosos na presença de Deus para que Ele te recompense quando te vir em secreto. Que o Espírito Santo de Deus nos ajude ensinando-nos a orar.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Reflexões acerca de oração (Parte 3) - Vencendo batalhas


Conforme exposto na primeira parte desse artigo, a oração modelo que Jesus nos ensinou nos traz bastante direcionamento quanto ao que devemos orar e como devemos fazer, apesar de, mesmo assim, não sabermos orar como convém.

Mais do que com palavras, Jesus nos ensinou com seu exemplo a mantermos uma vida exemplar de oração. Nós podemos ver os milagres que Ele realizava devido à comunhão com o Pai, recebendo assim o fortalecimento, a santidade e o direcionamento para seu ministério. Jesus não operou prodígios e sinais por ser filho de Deus, mas por se comportar como Filho de Deus, filho que ama o pai, que conversa com o pai e que ouve e obedece a voz do pai. Antes de cada decisão importante em sua jornada, Jesus se retirava e passava longo tempo em oração com o Pai.

Analisando um pouco a vida de oração de Jesus, podemos ter vários ensinamentos os quais gostaria de compartilhar alguns. Quando Jesus teve sua identidade revelada pela voz de Deus, e o Espírito Santo desceu em forma de pomba (Lc 3:21-22), Ele se encontrava orando e Deus respondeu seu clamor e se manifestou ao seu Filho amado. Quando Jesus teve que escolher seus doze discípulos, Ele passou a noite em oração e quando já era dia escolheu-os segundo o Pai lhe orientou (Lc 6:12-13). A virtude que Dele saia era tamanha que Jesus se isolava para orar, se recuperar do desgaste e se preparar para os novos desafios.

Quando Pedro reconheceu Jesus como o Filho do Deus vivo em Lucas, capítulo nove, verso 20, Jesus havia orado muito anteriormente (Lc 9:18) pedindo a Deus que tivesse misericórdia e revelasse aos seus discípulos sua verdadeira identidade. Até então, eles não tinham certeza quem era aquele que andava com eles fazendo sinais miraculosos. O povo achava que Ele era Elias ou outro profeta, mas Jesus alcançou a resposta da sua oração e Deus revelou a Pedro sobre Jesus (Mt 16:17).

No evangelho segundo Lucas, encontramos o maior número de referências as orações de Jesus. Lucas registra que antes de cada grande feito, Ele se recolhia orar (Ex.: Lc 5:16). Portanto, essas afirmações nos trazem ciência da necessidade de mantermos uma vida de intensa de oração, de intimidade e contato direto com nosso Deus e Pai para sermos usados para fazer obras tal como Jesus assim nos deixou comissionados (Mc 16:15-18). Sem o poder advindo da oração nossa vida ministerial fica infrutífera. Se quisermos que pessoas conheçam Cristo precisamos orar para que Deus dê o entendimento a eles, senão a pregação será infrutífera, pois não terá poder.

Precisamos buscar saber qual é a vontade do Pai para nós, qual o propósito das situações que vivemos e o que Ele quer nos ensinar. Jesus por várias vezes nos falou sobre cumprir a vontade do Pai (Jo 5:30; Jo 6:38, Mt 6:10; Mt 26:39 entre outros), tal como registrou, também, na oração modelo (conhecida como Pai Nosso). Deste modo, precisamos estar preparados para fazer a obra que Ele nos confiou, pois seremos julgados pelas mesmas (Ap 20:13) e receberemos galardão por isso. As batalhas espirituais são ganhas espiritualmente, pois nossa batalha não é contra carne e sim contra hostes malignas nas regiões celestiais, as quais são alcançadas e enfrentadas somente através de nossas orações.
Podemos perceber que em nenhum momento Jesus trava algum tipo de batalha espiritual quando está na frente e alguém para curar, ressuscitar, expulsar demônios ou exercer qualquer outro tipo de sinal. Nesse momento não deve haver batalha e sim a colheita dos louros da vitória, pois a batalha se ganha antes com os joelhos no chão e o coração quebrantado diante de Deus e assim o poder de Deus nos enche e nos guia através da verdade. Jesus só declarava a sua vontade, que era a mesma vontade do Pai, e o sobrenatural se realizava (Mt 8:3; 8:15; 8:16; 9:24; 12:3; 20:34 entre outros). A palavra de Deus deve ser declarada com poder, com unção, pois Deus é fiel em cumprir suas promessas. Porém, não conseguimos realizar milagres assim porque somos fracos na fé e na oração. Somos medíocres em nossa vida devocional e a soberba nos é exaltada buscando glorificarmos a nós mesmos e não ao Pai. Uma vida de insubmissão e soberba nos afasta de Deus (Tg 4:6), mas a humildade gera obediência e nos faz chegar ao trono da graça.

Clamo para que o Senhor nos subjugue mais e mais para que possamos ser totalmente dependentes Dele, fazendo a Sua vontade sem olhar para nossos anseios. Que possamos manejar bem a palavra da verdade apresentando-nos a Deus como obreiro aprovado que não tem do que se envergonhar (2Tm 2:15). Que possamos conhecer a Sua palavra, que é viva e eficaz (Hb 4:12), e assim declarar a sua verdade e vontade, e batalhar no escondido dos nossos quartos, distante dos hipócritas que clamam em alta voz e em línguas estranhas buscando somente sua glória perante os homens. Que Jeová nos chame a sermos diminuídos para os homens, mas engrandecidos para Ele.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Milagres e sinais de Jesus


A vida de Jesus foi uma vida diferente do restante dos homens que pisaram e pisarão na terra. Jesus não era Deus, era um homem que tinha uma comunhão perfeita com Deus Pai, que tinha o Espírito Santo guiando-lhe todos os passos pelos caminhos da verdade, justiça e juízo. Jesus recebeu o Espírito Santo de Deus que o ungiu para pregar (Is 61:1). Ele era a glória manifesta de Deus Pai (Rm 16:27).

Os milagres são sinais da humanidade e identidade messiânica de Jesus. Ele operou sinais para que o povo cresse que Ele era o Cristo, ou seja, o Ungido que havia de vir. A vida de Jesus foi uma vida repleta de cumprimento de profecias, de feitio de sinais e de ensinamentos para que não houvesse dúvidas – por parte do povo - sobre sua identidade. Deus se encarregou de falar isso, com grande voz dos céus, no batismo de Jesus por intermédio de João Batista e no monte da transfiguração, onde Deus declara em bom tom que Jesus é Seu Filho amado.

Portanto, devemos perceber que quando a Bíblia se refere a esses eventos sobrenaturais de Jesus - onde Ele recussita mortos, cura doentes e outras coisas sobrenaturais – ela fala de sinais e não milagres. Analisando a raiz grega da palavra vemos uma diferença marcante entre sinais e milagres:

Sinal: shmeion, semeion. Significa: sinal, marca, símbolo, prodígio, portento. Uma ocorrência incomum, que transcende o curso normal da natureza. Sinais que prognosticam eventos notáveis prestes a acontecer. Milagres e prodígios pelos quais Deus confirma as pessoas enviadas por ele, ou pelos quais homens provam que a causa que eles estão pleiteando, é de Deus.

Milagre: dunamiv, dunamis. Poder, força, habilidade. Poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve. Poder para realizar milagres, poder moral e excelência de alma. Poder que consiste em ou baseia-se em exércitos, forças, multidões.

Notamos que a palavra sinal (semeion) consta 69 vezes nas Escrituras e somente no Novo Testamento, enquanto milagre (dunamis) consta 116 vezes. Gostaria de me atentar para as ocorrências da palavra sinal, que são usadas para que Deus confirme que aquela pessoa está operando em seu nome verdadeiramente.

Jesus operou diversos sinais o que transpareceu todo seu poder, fundado no poder do Deus vivo que habitava Nele, como hoje habita também naqueles que creem Nele, através do seu Espírito. Esses sinais foram mais do que obras feitas para o bem do Seu povo, mas para que todos pudessem crer Nele e assim aprender mais Dele, seguir seus passos, executar suas comissões e ser salvo. Jesus era desacreditado entre o povo que esperava que o Cristo fosse um rei que governaria o reino físico e presente. Por isso que a mãe de Tiago e João pediu para que Jesus deixasse seus filhos assentados a direita e a esquerda em seu reino (Mt 20:21). Jesus foi escarnecido e feito como espetáculo com a placa escrita INRI, ou seja, Jesus Nazareno, Rei dos Judeus (Mt 27:37). O povo não sabia quem Ele era (Mt 16:13-14), mas Ele se mostrava poderoso em seu ministério e nos seus ensinamentos, seguidos de sua humildade e servidão.

O Pr. Ed René Kivitz nos traz brilhantes ensinamentos em que nos explica que expulsar um demônio mudo, curar um leproso ou um cego de nascença eram milagres messiânicos. Naquela época, o povo acreditava que os cegos de nascença viviam embaixo de uma maldição, então quem curasse um deles teria que ter poder para reverter essa maldição divina, ou seja, seria o Messias. Quando isso acontecia, o sinédrio e os fariseus iam investigar esse “milagre messiânico” para ver se era verdade. Jesus sabendo disso cura um cego de nascença e o manda para o tanque de Siloé (Jo 9:6-7). Ele fez isso porque acontecia naqueles dias a Festa dos Tabernáculos, que era quando os sacerdotes jogavam água nas escadarias do Templo de Jerusalém, e eles pegavam água no tanque de Siloé. Portanto, naquele dia tinha muito sacerdote ao redor do tanque e todos viram o sinal operado por Jesus.

Quando algum sacerdote curava um leproso, tinham que seguir as orientações de Moisés, expressa em Levítico, capítulos 23 e 24, para oferecer sacrifícios específicos. Nunca em Israel um leproso apareceu diante de um sacerdote dizendo que havia sido curado. Daí Jesus cura dez leprosos de uma vez para que fossem abertos dez processos de investigação e de oferta de sacrifícios para instigar os sacerdotes a conhecê-lo e crer Nele. Ninguém jamais tinha curado de uma só vez dez leprosos. Detalhe: O único leproso que voltou para agradecer foi um samaritano, que era originário de Samaria, que eram um povo rejeitado. Jesus operou muitos sinais que acabaram não sendo descritos nas Escrituras para que todos possam crer Nele e ter a vida eterna (Jo 20:30-31).

Adão se encontrou com a serpente e falhou, por isso foi lançado no deserto. Jesus (homem) enfrentou a serpente no deserto e venceu. Deus venceria fácil a serpente, mas Jesus sendo homem seria “impossível” vencer a serpente se Jesus não tivesse comunhão com Deus e assim Jesus teve força para vencer o inferno e a morte. Se não olharmos Jesus como homem cheio do Espírito Santo, os milagres que Ele fez não valem nada, pois foram feitos por diretamente por Deus e não por intermédio de um homem que fez pela autoridade de Deus.

Jesus fez muitas obras movido pelo Espírito Santo e nos falou que o que Ele fez, nós também podemos fazer, basta termos comunhão com Deus como Ele teve (Jo 14:12). Suplico a Deus que nos leve a uma comunhão maior com Ele, que tire as traves dos nossos olhos espirituais e assim, possamos seguir pelos caminhos de comunhão plena do Espírito Santo, vivendo a Sua plenitude. Jesus fez muitas obras para provar que Ele era o Messias, mas hoje a Sua palavra basta. Que Jesus nos dê sabedoria para ministrar pessoas e operar somente no seu Espírito à medida que fazemos a Sua vontade. Amém.